sexta-feira, 9 de abril de 2010
terça-feira, 18 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
PROFESSOR DO FUTURO
Professor do futuro.
Neste texto Estamos procurando dá ênfase a um assunto que é corrente no meio escolar voltado a nossa prática docente, a formação continuada do professor. Quem lida com o ensino deve ter uma visão voltada ao papel do professor inserido no contexto educacional, enfocando principalmente a aprendizagem do aluno. Pedro Demo faz algumas reflexões que considera relevantes para o processo ensino-aprendizagem. Ele fala que a escola é o mais importante caminho para a construção de conhecimento, é nela, que o nosso cérebro é estimulado a trabalhar com o conhecimento que possuímos anteriormente de freqüentarmos uma instituição escolar, porém, esse processo somente obterá êxito se o aluno realmente compreender o tema e a sua importância, de modo que ele possa tornar-se um não apenas um sujeito integrante, mas também interativo. Com essa fala do autor ressaltamos que não é possível promover aprendizagem em sala de aula se o professor não tiver total domínio do conteúdo, sem precisar recorrer constantemente nos livros didáticos que apresentam respostas prontas e únicas para os exercícios.
Nesse sentido ressaltamos o que vemos no dia-a-dia da escola as conseqüências que tais atitudes acarreta pois quem estuda com quem não estuda jamais aprenderá estudar. Demo diz que o livro didático suprime a voz e as inquietudes do aluno não deixando revelar o cidadão que queremos. O poder do livro didático como discurso de verdade, enfatiza o conteúdo a distanciada como um exercício de reprodução e não de formação e/ou criação. Então ele fala que é preciso proporcionar ao aluno atividades que possibilitem estimular seu raciocínio, trazendo as atividades mais perto possível da realidade do educando. Pedro Demo também faz uma classificação significativa de nove requisitos básicos para que o professor construa o perfil do professor do futuro, ele deve ser: 1) pesquisador; 2) formulador de proposta própria; 3) capaz de por em prática a teoria e teorizar a prática; 4) “permanente” atualizado em seu conhecimento; 5) aperfeiçoar-se também nos meios tecnológicos; 6) torna-se interdisciplinar; 7) deve ter mestrado; 8) engajado com a cidadania; 9)
Professor do futuro é aquele que sabe “fazer” o futuro. Estes são os noves requisitos apresentados por Pedro Demo para formar um professor do futuro, e fundamenta suas teorias dizendo que: fizeram futuro as sociedades que souberam pensar, as sociedades que souberam produzir e usar de modo inteligente as energias de conhecimento, a versatilidade autopoética da aprendizagem, a indocilidade da educação.
Neste texto Estamos procurando dá ênfase a um assunto que é corrente no meio escolar voltado a nossa prática docente, a formação continuada do professor. Quem lida com o ensino deve ter uma visão voltada ao papel do professor inserido no contexto educacional, enfocando principalmente a aprendizagem do aluno. Pedro Demo faz algumas reflexões que considera relevantes para o processo ensino-aprendizagem. Ele fala que a escola é o mais importante caminho para a construção de conhecimento, é nela, que o nosso cérebro é estimulado a trabalhar com o conhecimento que possuímos anteriormente de freqüentarmos uma instituição escolar, porém, esse processo somente obterá êxito se o aluno realmente compreender o tema e a sua importância, de modo que ele possa tornar-se um não apenas um sujeito integrante, mas também interativo. Com essa fala do autor ressaltamos que não é possível promover aprendizagem em sala de aula se o professor não tiver total domínio do conteúdo, sem precisar recorrer constantemente nos livros didáticos que apresentam respostas prontas e únicas para os exercícios.
Nesse sentido ressaltamos o que vemos no dia-a-dia da escola as conseqüências que tais atitudes acarreta pois quem estuda com quem não estuda jamais aprenderá estudar. Demo diz que o livro didático suprime a voz e as inquietudes do aluno não deixando revelar o cidadão que queremos. O poder do livro didático como discurso de verdade, enfatiza o conteúdo a distanciada como um exercício de reprodução e não de formação e/ou criação. Então ele fala que é preciso proporcionar ao aluno atividades que possibilitem estimular seu raciocínio, trazendo as atividades mais perto possível da realidade do educando. Pedro Demo também faz uma classificação significativa de nove requisitos básicos para que o professor construa o perfil do professor do futuro, ele deve ser: 1) pesquisador; 2) formulador de proposta própria; 3) capaz de por em prática a teoria e teorizar a prática; 4) “permanente” atualizado em seu conhecimento; 5) aperfeiçoar-se também nos meios tecnológicos; 6) torna-se interdisciplinar; 7) deve ter mestrado; 8) engajado com a cidadania; 9)
Professor do futuro é aquele que sabe “fazer” o futuro. Estes são os noves requisitos apresentados por Pedro Demo para formar um professor do futuro, e fundamenta suas teorias dizendo que: fizeram futuro as sociedades que souberam pensar, as sociedades que souberam produzir e usar de modo inteligente as energias de conhecimento, a versatilidade autopoética da aprendizagem, a indocilidade da educação.
TRABALHANDO COM A LÍNGUA
O título traz dúbia interpretação mas é essa nossa intenção, chamar a atenção dos colegas para a importância do ensino de nossa língua materna. Dessa maneira, esta perspectiva serve para nós professores refletirmos sobre nossas práticas pedagógicas, principalmente no que se refere ao fato de agora estarmos trabalhando sob a luz dos PCN’s, sabendo-se que as propostas apresentadas por esse documento compõem a reunião dos resultados e pressupostos teóricos de pesquisas desenvolvidas no Brasil desde a década de 1970, cujas bases teóricas (dentre elas, a teoria da enunciação e do discurso e a lingüística textual) vão da Sociolingüística à Analise do discurso.
Cabe ressaltar também, que os PCN’s são compostos por uma parte comum a todos os territórios, constituindo assim a parte básica obrigatória a ser desenvolvida em qualquer região e a parte diversificada que vai variar de região para região para poder assim assegurar uma educação de qualidade e funcional para a vida das pessoas.
Sendo assim, o multiculturalismo serve dessa forma para diminuir a exclusão social das pessoas em todos os aspectos, principalmente no ambiente escolar, que é por regra sempre um ambiente bastante rico em diferenças.
Trabalhando-se de acordo com essa perspectiva estaremos assegurando de fato uma educação de qualidade, funcional e efetiva que possibilita a todos os educandos terem conhecimento da grande variedade de culturas em todo o território brasileiro, não sendo permitido discriminações, exclusões e supremacias.
Essa questão apesar de ser, mesmo que sutilmente, de entendimento de todos, até porque é bastante notória a riqueza cultural e étnica do nosso país. Porém, essa riqueza, essa pluralidade ou não é levada em consideração no cotidiano das escolas, ou é mal trabalhada, tendendo ao estereótipo e a disseminação de preconceitos.
Então, é devido a isto tudo que nós, enquanto professores devemos estar atentos dentro do nosso universo, ou seja, em nossa sala de aula, comunidade escolar para estarmos trabalhando de acordo com as necessidades e valorizando todas as culturas para que com isso, além do aluno se sentir valorizado, ressaltar que todas as culturas são importantes e que não há como mensurar e nem caracterizar uma como superior a outra.
Cabe ressaltar também, que os PCN’s são compostos por uma parte comum a todos os territórios, constituindo assim a parte básica obrigatória a ser desenvolvida em qualquer região e a parte diversificada que vai variar de região para região para poder assim assegurar uma educação de qualidade e funcional para a vida das pessoas.
Sendo assim, o multiculturalismo serve dessa forma para diminuir a exclusão social das pessoas em todos os aspectos, principalmente no ambiente escolar, que é por regra sempre um ambiente bastante rico em diferenças.
Trabalhando-se de acordo com essa perspectiva estaremos assegurando de fato uma educação de qualidade, funcional e efetiva que possibilita a todos os educandos terem conhecimento da grande variedade de culturas em todo o território brasileiro, não sendo permitido discriminações, exclusões e supremacias.
Essa questão apesar de ser, mesmo que sutilmente, de entendimento de todos, até porque é bastante notória a riqueza cultural e étnica do nosso país. Porém, essa riqueza, essa pluralidade ou não é levada em consideração no cotidiano das escolas, ou é mal trabalhada, tendendo ao estereótipo e a disseminação de preconceitos.
Então, é devido a isto tudo que nós, enquanto professores devemos estar atentos dentro do nosso universo, ou seja, em nossa sala de aula, comunidade escolar para estarmos trabalhando de acordo com as necessidades e valorizando todas as culturas para que com isso, além do aluno se sentir valorizado, ressaltar que todas as culturas são importantes e que não há como mensurar e nem caracterizar uma como superior a outra.
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